conta do
zíper que havia fechado sobre o seu pênis. Ehlers misturou as duas imagens e
desenvolveu um produto chamado Rapex.
O produto parece um tubo, com farpas dentro. A mulher coloca-o como um absorvente interno, através de um aplicador, e qualquer homem que a tentar estuprar irá rasgar-se com as farpas e precisará de ir a um hospital para remover o Rapex.
Quando os críticos reclamaram que se tratava de uma punição medieval, Ehlers respondeu, "Uma punição medieval para uma atitude medieval."
A África do Sul tem índices nada agradáveis de violência sexual e, por isso, Sonette Ehlers inventou uma arma contra estupro, a camisinha feminina chamada Rape-aXe. Sonette é sul-africana e trabalha com vítimas de violência há bastante tempo.
A ideia de haver dentes num lugar tão inesperado é aterrorizante para qualquer homem e, segundo a inventora, a simples visão do mecanismo já inibe a ação de estupradores. Ela conta que um diretor de polícia lhe disse , depois de uma apresentação do produto, eles ficaram três meses sem registar qualquer queixa de violência contra mulheres.
A camisinha é cheia de farpas que ficam na parte interna e, depois que ela "morde", só pode ser solta com ajuda médica. Daí, além do desconforto de ter as suas partes (órgãos genitais) perfuradas, o homem também vai ter que conviver para sempre com o estigma de estuprador.
O produto parece um tubo, com farpas dentro. A mulher coloca-o como um absorvente interno, através de um aplicador, e qualquer homem que a tentar estuprar irá rasgar-se com as farpas e precisará de ir a um hospital para remover o Rapex.
Quando os críticos reclamaram que se tratava de uma punição medieval, Ehlers respondeu, "Uma punição medieval para uma atitude medieval."
A África do Sul tem índices nada agradáveis de violência sexual e, por isso, Sonette Ehlers inventou uma arma contra estupro, a camisinha feminina chamada Rape-aXe. Sonette é sul-africana e trabalha com vítimas de violência há bastante tempo.
A ideia de haver dentes num lugar tão inesperado é aterrorizante para qualquer homem e, segundo a inventora, a simples visão do mecanismo já inibe a ação de estupradores. Ela conta que um diretor de polícia lhe disse , depois de uma apresentação do produto, eles ficaram três meses sem registar qualquer queixa de violência contra mulheres.
A camisinha é cheia de farpas que ficam na parte interna e, depois que ela "morde", só pode ser solta com ajuda médica. Daí, além do desconforto de ter as suas partes (órgãos genitais) perfuradas, o homem também vai ter que conviver para sempre com o estigma de estuprador.
Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/camisinha-contra-estupro-e-distribuida-na-copa-da-africa-do-sul/n1237673988648.html
Postado por: Glauciléia Brito
Nenhum comentário:
Postar um comentário